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sábado, 17 de junho de 2023

MUITO MAIOR QUE O SOL




Pode ser um delírio meu, mas penso que se deveria estudar astronomia nas escolas. Dirão os discordantes que há coisas mais importantes, mais "concretas". Todavia, penso que a astronomia ensinaria as pessoas a ver a sua casa maior, o UNIVERSO, e como ela é surpreendente.

Experimente saber de, ao menos, uma estrela, a hipergigante UY Scuti: https://pt.wikipedia.org/wiki/UY_Scuti


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Só Um Transeunte -, o qual se quer simples e de bom uso, é administrado por Webston Moura, que é Tecnólogo de Frutos Tropicais, cronista e poeta.

DUPLO PLANETOIDE




No dia de hoje, 17 de junho, em 1898, nasceu Maurits Cornelis Escher, um artista gráfico holandês autor da obra acima, "Double Planeitoid" (1949), uma xilogravura.

E se você aí se lembra de como se faz uma xilogravura, deve imaginar que houve certa "complicação" (trabalho) para realizar esta. Mas, a ver a grandeza do artista, percebemos sua luta e seu amor no resultado final.


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AO NORTE DO RIO DANÚBIO


Aceita-se como verdadeira a versão de que o mitológico vampiro Conde Drácula, visto em tantos filmes do século XX, foi inspirado no romeno Vlad III (ou Vlad Drácula/Drakul), um famoso empalador de remotos tempos.

Hoje, 17 de junho, a Wikipedia, em seus "Eventos Históricos", diz : "1462 - Vlad III, O Empalador, tenta assassinar Maomé II, O Conquistador, forçando-o a se retirar da Valáquia".

Por curiosidade, pesquisei um pouco sobre a Valáquia e encontrei isto: "Coisas para fazer na Valáquia": https://www.getyourguide.com.br/valaquia-l32131/.

Lugares antigos, históricos e bonitos.


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"Se isso é ruim ou se é muito bom"


Diz assim a música:

"Não é possível mais ignorar
Que quem me ama me faz mal demais
Mas ainda é cedo pra saber
Se isso é ruim ou se é muito bom"

A banda se chama Zero, e ainda existe. O disco, "Passos no Escuro", data de 1985. Esta música, em especial, tem a participação do Paulo Ricardo, da RPM.

Uma canção bonita, um tanto melancólica, que me traz recordações agradáveis, nostalgia. O final, "Se isso é ruim ou se é muito bom", é algo que, depois de cumprir parte da vida, pude compreender melhor. Não apenas nas questões do amor, mas em outras.




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QUE TEMPO É ESTE?

Não é tempo de chover, mas, ao menos um pouco, tem acontecido. Ou menos que isso: só tempo nublado, um céu cinza formando a quase inteira abóbada por sobre tudo, sem chuva.

Calor e frio se alternam. Os bichos melhor sabem o que é. Vejo em suas reações.

Dá certa tristeza quando é assim. A chuva e suas decorrências nos levam a um certo recolhimento.


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quarta-feira, 14 de junho de 2023

Delícia!

Disse um poeta:

"Naquela Tarde de Outono
havia um sol esplêndido
em Chang'an.
Que delícia!"[1]

Tarde que lhe coube viver. Refiro-me à sua (individual) percepção. Vivência dele que a sua palavra traz através do poema. E ele diz "Delícia!", como quem, lembrando a tarde, se enche de alegria, alegria tendo vivido. E um(leitor)a atento(a) e sensível para lá se transporta. O poder da palavra. Digo eu: delícia!

E Chang'an, aonde fica?

Na China. Nalgum lugar da China.

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Nota:
1. Do poema "Bêbado de Sol", do poeta Chinês Yi Sha [Vejá lá: https://www.arquitrave.com/Yi-Sha.html



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UM INSTANTE

Não se sabe a medida de um instante. Não se convenciona medir tal "coisa" numa escala. Por um entendimento geral e tácito, sabemos ser um momento breve, simples e rápido, nada demasiado ou demorado.

Porém, de um em um, forjam-se as horas, os dias, as semanas e todo o volume de tempo como o sabemos. Todavia, nem sempre podemos nos dizer atentos ao instante presente. Muitas vezes, estamos no passado ou no futuro. Nossos desejos e necessidades nos turvam. E, assim, perdemos os instantes (presentes), lugar aonde estamos agora.



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UM SARUÊ




Noite dessas, não muito tarde, abri a porta que dá para a área de serviço e lá estava um gambá saruê comendo o que restou da ração dos gatos. Já aconteceu isso antes, mas fazia tempo que eu não os via por aqui.

Animal silvestre, se anda pela cidade em busca de comida, isso se deve, ao menos em parte - boa parte! -, à depredação ambiental que ofende e destrói seu habitat. Depredação que o ser humano pratica.

Ninguém, entretanto, se assuste, caso venha a dar de cara com um saruê. Trata-se de um bicho arisco, mas manso. Sua reação diante de nós, é mais de medo mesmo, ele teme humanos. Todavia, mal não lhe devemos fazer.



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CIDADE SUJA

Atualmente, onde moro, nesta cidade um tanto abandonada, as ruas estão sujas. Mato, lixo, lama, enfim, descuido. Menos por conta das pessoas, mais porque o atual prefeito e seu secretário de obras não ligam mesmo.

Penso, pois, nos motivos. E não consigo imaginar porque alguém, sendo prefeito, consegue ignorar a sujeira das ruas, ainda mais quando as pessoas denunciam, postam vídeos nas redes sociais, enfim, se mobilizam quanto podem para tentar mudar a situação.

Que fazer?

Esperar.

Ano que vem, ano de campanha eleitoral, tudo isso virá como revolta. E os que agora mandam, há de perder as eleições.



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sábado, 10 de junho de 2023

Ausência


Ausência. Procurar e não encontrar, exceto as marcas daquilo que "deveria estar" em determinado lugar, mas já não se encontra.

Ausência dada/sinalizada por uma cadeira, por exemplo. Aonde está quem nela se sentava?

Vivemos cercados destas faltas, lacunas, vazios que, muito ou pouco, nos doem.

Em particular, sinto falta da cidade que outrora foi e que agora já não mais é. Não que tudo da cidade de agora me desagrade, mas, verdade, seja dita: a agonia é o que, hoje, marca a paisagem. Agonia da pressa, do desencontro, da falta de tempo, do barulho, dos beberrões, enfim, é isso. Como diz a música, "Eu me sinto um estrangeiro / Passageiro de algum trem / Que não passa por aqui / Que não passa de ilusão" (Engenheiros do Hawai).

Ausência.

Mas, sou só um transeunte, "nuvem passageira", como você, leitor ou leitora!

Sigamos!




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segunda-feira, 13 de março de 2023

UM AMBIENTE BROTHER LOUIE



Ouvindo "Brother Louie", da dupla alemã Modern Talking, imagino algum lugar em que um garota de videoclip aparece e some, fazendo um jogo de sedução, um brinquedo de se viver, sem maiores afetações. Já fomos assim, culturalmente falando. Já fomos esses brinquedos e essas brincadeiras onde não necessitávamos de tanta "seriedade" para defender esta ou aquela ideia. Brother Louie, agora sem aspas, é uma canção por demais simples, pop, do tipo que se escuta por aí, na rua, ou descansando no quarto, tomando banho....

E é disso que sinto falta. Digo: de um mundo menos complicado e menos competitivo, onde não tenha que fazer tanta "ginástica" nas relações interpessoais.

Ok, Brother Louie?



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Untitled

Untitled, sem título, sem nome. É como, às vezes, vejo "nomeadas" certas pinturas, em verdade, muitas. De certo modo, incomoda-me não terem nomes, mesmo que vagos. É como se, não havendo nomeação, houvesse silêncio, silêncio como falta, lacuna, algo suspenso, algo que se vai saber, mas não se sabe. Talvez tudo isto porque gosto de palavras e designações.

Aqui, contudo, lembro-me de um texto que dizia que as coisas, em si, não têm nomes. Nós, humanos, é que, por necessidade, damos-lhes nomes e classificações. E nos enganamos ao achar que os nomes são mais importantes que as coisas.


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sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

COPA DO QATAR


Vi alguns jogos da Copa do Qatar. E, inevitavelmente, empolguei-me. O futebol é assim. O que não gosto, nessas ocasiões, é de certa torcida, a qual, durante e após os jogos da seleção brasileira, solta fogos, faz muito barulho, carreatas e tal. Não considero alegria, mas perturbação mesmo.

A nossa seleção está fora. Falhas que terão que ser corrigidas. E domingo tem a final entre Argentina e França. Nenhuma das duas é minha preferência, mas, se tiver que escolher, fico com a Argentina (deixemos na América do Sul mais uma taça).

Em especial, eventos como uma Copa nos alimentam com o sentido de mundo unido, apesar de ser uma competição. E eu acho isso bom. Ademais, passamos um mês vendo outro país, curiosidades, história, gentes, enfim, nos enriquecemos. E a Copa do Qatar foi bonita, bem estruturada. Valeu!

Como brasileiro, resta-me dizer ATÉ 2026! Com a esperança de termos por cá uma seleção melhor.


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O EXCESSO DE FALA NA MÍDIA



Há muita fala na mídia, seja a TV ou o Rádio. Não cito a internet, por considerá-la um caso à parte. Antes, no passado, se ligávamos a TV, o que costumávamos ver, é o que daríamos como fantasia, uma ficção ou algo parecido. E os "certinhos" chamavam de "alienação". Mas era melhor que hoje.

Hoje em dia, ligamos a TV e o que vemos? Uma roda de pessoas conversando, opinando, fala daqui, fala dali, o reino encantado das opiniões. Consensuais, claro, como se as pessoas participantes tivessem recebido um script.

Mesmo a ficção, às vezes, seja uma novela, por exemplo, esbarra no "tesão de mostrar a realidade como ela é", ou seja, lembrar ao telespectador que ele vive numa miséria infinita. Não à toa a ênfase excessiva em personagens de péssimo caráter. Aquela história do bem contra o mal, esqueça. O negócio de agora é um masoquismo chamado "distopia". Quanto mais sofrimento, melhor. Para quem?

Não sendo isso, lá se vem a imprensa com seus zilhões de notícias ruins, as igrejas pregando e por aí vai.

A TV, como o Rádio, poderia ter menos fala e mais cultura, conhecimento mesmo. Seria melhor.


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terça-feira, 22 de novembro de 2022

ERAMOS CARLOS, UM NOSSO VELHO CONHECIDO



Erasmo Carlos
(5 de junho de 1941 a 22 de novembro de 2022)


Partiram, hoje, os cantores Pablo Milanés (Cuba) e Erasmo Carlos (Brasil). A imprensa dá notícia e as pessoas, nas redes sociais, estão fazendo muitas, e merecidas, homenagens.

Por razões óbvias, penso especialmente em Erasmo Carlos, que ouvi, pela primeira vez na infância. Cantor de música popular, tendo se iniciado nos anos 1960 com a "Jovem Guarda", Erasmo tocava no rádio: "Ê mãe / Não sou mais menino / Não é justo que também queira parir meu destino" ("Filho Único"). Figura de ar doce e terno, marca-nos não só pela música, mas, também, pela sua presença leve, alegre e agradável.

O programa Conversa com Bial, do jornalista Pedro Bial, realizou, em 2021, uma emocionante entrevista com Erasmo. Ver neste link: https://globoplay.globo.com/v/9577044/.


|Imagem: Foto do artista retirada de seu perfil no Facebook



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domingo, 20 de novembro de 2022

GOSTO DO QUE É ANTIGO




Gosto do que é antigo, especialmente imagens, fotografias. Não sei explicar ao certo o porquê desse gosto, nem creio que necessite. Talvez, seja uma forma de viajar no tempo, na imaginação, tentar capturar algo que no aqui-agora ou não existe ou existe de outro modo.

A foto acima, da página Lumière de l'Atelier, foi feita por Annick Girardin, em Paris, no ano de 1930. Dois amiguinhos curiosos por alguma coisa que vai lá na rua.


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A REVOADA DOS PARDAIS

A revoada dos pardais, no final da tarde. Quando as árvores eram outras, o trânsito era menos e a pressa era mais coisa de ficção. Lembro-me bem disto. Ao fundo, o céu suave sob o sol em despedida. Os que se iam, os que vinham, alguém carregando pães à mão, velhos conversando em alguma calçada.

Há coisas nesta vida que valem a vida inteira, caso bem observemos.

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sábado, 19 de novembro de 2022

FAZER NADA


Às vezes, o que uma pessoa precisa, é deitar-se no escuro e deixar o tempo passar, pousar sobre a cama o corpo e a mente, como se jogasse à margem duma estrada a carga excessiva que lhe põe dor aos ombros. Isto significa fazer nada. O nada é, em boa parte, um grande remédio. E é quase sempre muito disponível, assim queiramos.

Por exemplo: fazer silêncio, é uma forma de compor o nada, ou seja, de dar ausência de voz, acatar o silêncio. Outra forma de fazer nada: ler poesia. Ou curtir Wynton Marsalis.

Mas, não só. Vem-me da infância uma das mais belas formas de se fazer nada, que era andar de bicicleta. Sou muito grato a quem inventou esse meio de transporte, pois, antes de qualquer coisa, a função da bicicleta é ser mágica, lúdica.

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SAIR POR AÍ DE MADRUGADA


Confesso que gostaria de sair por aí de madrugada, a pé, para gastar umas duas horas andando pela cidade. Não em todos os dias, mas ao menos uma vez por mês. E isso não tem a ver com algum tipo de divertimento, curtição, aventura amorosa ou ilícita mesmo. Seria uma caminhada contemplativa, em silêncio, sozinho, entrando numa rua, saindo noutra, parando um pouco numa praça, sentindo a noite mais profunda.

Claro, nestes tempos em que vivemos, isso realmente não é possível. Ao menos sem se arriscar a topar com alguma coisa indesejável. E a própria sensação de que algo nocivo pode estar por aí, faz-me desistir da ideia.

Saiba o brasileiro geral que não são apenas as cidades grandes que guardam perigos. Nós, destas lonjuras Brasil adentro, que antes podíamos andar despreocupados, já não contamos com a mesma sorte.

Nossas cidades todas acabaram se tornando, um pouco ao menos, as Gothan City deste século XXI. Sem Batman que dê jeito, obviamente.


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Blog

Lembro-me dos primeiros blogs, uma novidade a qual não percebi como potencial logo de início.

Em seguida, muita gente passou a fazer uso. Até a chegada de redes sociais como Orkut e Facebook, quando o ato de blogar (postar) migrou para lá.

Ainda assim, sempre mantive meu gosto por esta forma (blog) de atuar na web. E sei que outros mais a mantém.

Sigamos, então, em frente!


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