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terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

O Futuro



Não se dizia, no passado, que o futuro seria bem assim, este conturbado, com sensação de fim do mundo que agora se faz presente. O ser humano que somos, quando colocado diante do que deseja como futuro, sonha, espera. E não espera malogro. O infortúnio, entretanto, vem, já que o dinamismo da vida o engendra. E nós, seres caóticos, nisso ajudamos, infelizmente.

O futuro que me contaram tinha algo deste atual presente, mas era melhor. E, talvez, esteja guardado em alguma dobra da realidade, para, lá na frente, revelar-se iluminado!

Sonho? Sim, obviamente. Mas, que fazer, se sou humano?

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Pequeno, mas possível. E suficiente. Mínimo, humilde, adequado. Este bloguinho de nome curioso -
Só Um Transeunte -, o qual se quer simples e de bom uso, é administrado por Webston Moura, que é Tecnólogo de Frutos Tropicais, cronista e poeta.

Pouco Depois do Calor



Tal a você, aqui só um transeunte aguentando o resto de calor, no fim da tarde. Ao mesmo tempo que em que sente alívio, percebe a exaustão do mundo diante do acontecido.

Aridez, mais que situação, sentimento também, varridos que estamos sob luz e vento.

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Você é uma planta



Xingar alguém de "planta" é algo que agrada a muita gente. Entende-se aí que a pessoa é "inerte", sem ação, sem vida.

Mas, se bem pensarmos, planta não é isso, muito pelo contrário. O reino vegetal é dos mais dinâmicos, bonitos e plurais. Surpreendente mesmo. Basta, por exemplo, que a pessoa se interesse por algo como flores ou frutos. Descobrirá aí uma infinidade de variedades e minúcias, estratégias de vida as mais curiosas.

Planta, pois, se colado a alguém, deveria ser elogio - e aceito agradavelmente!

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Não Sou Um Pensamento na Tua Cabeça



Não sou um pensamento na cabeça de alguém. Sou uma entidade real e autônoma, como outra qualquer pessoa.

Digo isso porque há que me julgue e me condene, sem ter um instante de convivência comigo, sem saber da minha vida, enfim, baseando-se apenas em seus sujos e perturbados sentimentos e vontades. É uma gente imoral, metida e arrogante. Eu a desprezo.

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Encontro de Galáxias



Sou curioso por astronomia, uma ciência fascinante. Num website do assunto, vi que nossa galáxia, a Via Láctea, irá se encontrar (se fundir) com a galáxia de Andrômeda. Isso vai se completar em bilhões de anos. Imagine o que vem a ser isso, estruturas gigantescas, cheias de energia se chocando!

Um dos links aonde você pode ver algo sobre, é este: https://hubblesite.org/contents/news-releases/2012/news-2012-20.html


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Gente Cansativa



Tenho perfil na plataforma X (ex-Twitter), aonde acompanho, um pouco, a política nacional e a estrangeira. Além dos fatos dela mesma, há os comentaristas e contendores, todos, claro, com toda a razão, embora pensem diferentemente uns dos outros. É uma imensa falta de paz que, hoje, só aguento olhar, sem participar. Cansei dessa gente! A vida pública, que sempre comporta um tanto de encenação, tornou-se uma assombração. E precisamos superar isso. Pode levar tempo, pode até piorar antes de melhorar, mas o mundo anda para frente, o que hoje é, amanhã não será mais, e nós precisamos acreditar em dias - e pessoas - melhores.

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A Pavimentação da Catumbela



Planalto da Catumbela é o nome do bairro aonde moro desde o ano 2000. Só agora, 24 anos depois, a prefeitura está realizando a sua pavimentação (calçamento). Obviamente, é bom, não nego. Mas, digo: quanta demora?

Bom também seria se urbanizasse uma lagoa que fica depois da UBS do bairro. Porém, isso fica para depois, se é que ainda será feita.

E, como em todo o restante da cidade, outro problema que salta aos olhos são os animais abandonados. Cães e gatos. Que bom seria se houvesse, em Russas, um abrigo com uma clínica à altura. Esta é outra luta que levará tempo para colher seus frutos, creio.


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sexta-feira, 17 de novembro de 2023

EU E UM PEIXE






Nenhum de nós humanos faz exatamente o que um peixe faz. Ser quem somos nos isola em nós mesmos. Nesse sentido, só podemos expressar o que nosso ser tem, suas próprias possibilidades.

Olho um peixe nadando e, ainda que fosse eu um grande nadador humano, jamais faria aquilo igual a um peixe. Então, para mim, um peixe não é só uma peixe, mas toda uma realidade que está encerrada numa forma de vida a qual tenho que respeitar como a um milagre.

O peixe é o outro. O outro é tudo o que não sou. Inclusive o ar, o fogo, uma cadeira, etc. A xícara que pego em minhas mãos é o outro, apesar de ser um objeto inanimado.

Olho um peixe nadando e digo a mim mesmo: isso é mágico!



|Canal do Vídeo: Bichos TV (https://www.youtube.com/watch?v=iXCJr4MLAUs)


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segunda-feira, 30 de outubro de 2023

SOSSEGO


Flor de lótus



Sossego, a palavra, de onde vem?

Num dicionário online, descubro algum significado, mas no verbete paciência, o qual está associado a sossego. Lá, está dito que sossego vem do latim sessicare que significa "sentar-se, acomodar-se", ou seja, sair do movimento, parar.

Ah, já sabemos disso! Sim, mas não basta. Essencial seríamos ter sossego como meta, como vivência diária. Por exemplo: falar menos, evitar aborrecer aos outros, dar um tempo na bagunça das redes sociais, entre outros.

Haveria uma educação para o sossego tanto quanto para algo como paciência? Imagino que deveria haver, geral, para todo mundo. Nós, pessoas, necessitamos. Até quem acha que não, também necessita.

O dicionário de que falei é este: https://origemdapalavra.com.br/palavras/sossego/


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MAXIXE



Maxixe


Maxixe é também uma dança que havia no Brasil, em tempos passados. Aqui, para meu interesse, falo da hortaliça de origem africana que, vez ou outra, especialmente na infância, eu comia. Fosse com carne ou feijão, era gostoso sentir aquela coisa estranha, digamos assim, desmanchando-se na minha boca. Muito cozido, não serve, obviamente. E, claro, como comida típica de certa culinária, o que é dizer de certa gente, de certa cultura, marca.

Hoje, com se pode verificar fazendo-se uma pesquisa no Google, há muita informação sobre esta cucurbitácea, a qual goza de prestígio em receitas e comentários.



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domingo, 20 de agosto de 2023

O VENTO, UMA PLANTA E SHAKESPEARE






Epilobium hirsutum.

Os nomes das plantas, os nomes científicos, digo, sempre nos parecem meio estranhos, se comparados aos nomes populares.

Mas esta, não. Seu nome popular é epilóbio-eriçado. Ou seja, uma planta "arrepiada". Da família Onagraceae, a mesma família da brinco-de-princesa.

É medicinal. E, segundo pesquisei, existe em Portugal.

sábado, 19 de agosto de 2023

OS ESTRANGEIROS


Todos nós, por sermos únicos, somos, de certo modo, estrangeiros. A singularidade de uma pessoa a "isola" das outras, digamos assim. E há ainda as que, como eu, passaram a vida sentindo certo deslocamento em relação às demais, aos costumes, aos valores, às formas de relacionamento.

Na adolescência e na juventude, tudo isso é mais intenso, mais angustiante. Depois, a gente relaxa. Todavia, se somos os tipos próprios dessa forma de ser, isso não desaparece. E somos muitos. Também digo que isso, se não se torna um problema sério, não é uma "doença". É só a singularidade mesmo do indivíduo.

Gosto de música, mas não gosto de festa, por exemplo. É um dos "sintomas". Da mesma forma, digo que nunca fui afeito a determinados "comportamentos padrões", como ser mulherengo apenas por ser homem (num mundo machista) e ter que cumprir tal papel.

Um modo de ver que aclama e oriente e nos lembrarmos que somos muitos, todos estrangeiros, carregando o desafio e a "vaidade" de uma diferença que nos faz algo mais, ao menos para nós mesmos.


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ILUSÃO


Nossa mais presente companhia, se assim podemos dizer, somos nós mesmos, cada um consigo num diálogo (quase) ininterrupto. Conversamos bastante no "silêncio da mente". Há momentos em que brigamos. E aí dá vontade de desaparecer. Bem por isso a pessoa sair de casa, a pé, andar, tomar vento. Sair é bom.

Uma outra observação a que tomo como importante é a de que a maioria dos nossos pensamentos, durante toda a vida, vem e vai. Como algo que se forma e depois de evapora, sem se realizar. Certo pensador, mais ou menos formulando assim, concluiu que o que pensamos, na maioria das vezes, é ilusão - e só! Já que vem e vai e já que é a maioria, então é isso mesmo: ilusão.

Ilusão.

Entretanto, não fique triste. 😜

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quinta-feira, 20 de julho de 2023

NÃO TENHO TEMPO



Dizemos não tenho tempo, e acreditamos piamente nisso, como se o tempo fosse algo que controlássemos inteiramente, como se fosse um recurso e não um elemento da própria realidade da vida.

Ocupado em excesso, atropelados pelas tantas tarefas, pela enorme pressa do mundo atual, assim nos sentimos, sem tempo, esgotados.

De um pensador do Oriente vi algo de grande simplicidade e não menos profundidade:

"Reduza a um ponto mínimo os seus desejos'" (Swami Sivananda, postado no blog Helenablavatsky.net)

Ele tem razão. A relação desejo-tempo é uma chave para compreendermos melhor o que fazer com o nosso tempo. Menos desejos, mais possibilidade de realizá-los, já que o tempo a ser utilizado estará mais disponível.


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segunda-feira, 3 de julho de 2023

MEU VÍCIO É VOCÊ


Um carro bonito, um opala. A porta aberta, o som ligado, um toca-fitas. Nelson Gonçalves abre a voz potente numa melodiosa música, uma música que acalenta tristezas ou as faz mais intensas.

O dono do carro, um senhor por volta dos 60 anos, está muito bem vestido, de branco, tem os cabelos grisalhos, um bigode bem cuidado e fala com autoridade e envolvência. Conversa, bebe, passa a mão no bigode, ri. E é escutado, em verdade, reverenciado, respeitado pelos mais jovens.

Em redor, as acácias pouco balançam sua folhagem. Não há vento, e o sol, aproximando-se do meio dia, é tudo.

Domingos perdidos, folhas de um calendário que é já velho, tempo onde havia demora em viver, passagem lenta, aproveitamento melhor.

E de longe me chega aquela música:

"Boneca de trapo, pedaço da vida
Que vive perdida no mundo a rolar
Farrapo de gente, que inconsciente
Peca só por prazer, vive só por pecar"

O título é "Meu Vício é Você".

E eu não sabia o que era pecado, vício, errância. Então, para mim, tudo era apenas magia.



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sábado, 1 de julho de 2023

O LÁPIS E AS NUVENS





Eu tinha sete anos de idade e não sabia o que estava fazendo. Minha mãe me arrumou, me deu um saco plástico com um caderno sem arame, um lápis com uma borracha em uma de suas extremidades, e, assim, iniciava-se um novo ciclo na minha vida.

Acompanhado de minha irmã mais velha, fui para a escola, primeiro dia de aula. Nossa mãe nos levou.

Até ali, eu nunca tinha visto um lápis. A ideia de utilizar aquilo, com a possibilidade de apagar e fazer de novo, igualmente ou não, atraiu-me. Riscar era criar. A criança, em verdade, desenha, mesmo que sejam as letras do alfabeto. E se sente criativa, inovadora. Eu me sentia assim. Um lápis, uma borracha, um caderno. Descobertas.

ABRIR O CORAÇÃO E SONHAR




Não, não queremos ser ingênuos. Porém, nós, adultos que somos, temos muitas estratégias para viver a ingenuidade. Não é mesmo? No mínimo, carecemos doutras dimensões que não sejam apenas essa do dia-a-dia cansativo.

Mas por que somos ingênuos?

Porque precisamos. Não precisamos é ser tolos. E, de todo modo, porque somos humanos, caímos, aqui e ali, na tolice, escorregamos na ingenuidade, enfim, ninguém é perfeito.

31 DE JANEIRO




Já disse alguém que "os anos ensinam o que os dias desconhecem". A experiência leva, adiante, à consciência do que se passou e, crescendo, observa melhor a realidade, compreendendo de forma mais completa. Com uma dose de nostalgia pelo que foi bom, claro.

Como essa imagem no início do post. Eu não me lembro exatamente. Nem você. Mas foi lá atrás, num dia agora perdido, que saímos para brincar pela última vez com aqueles amiguinhos da infância. Estávamos nos despedindo da mais bela fase da vida, mas não sabíamos.

Fica a saudade, sempre. Uma alegria unida a uma tristeza, harmoniosamente. E gratidão.

A propósito: na imagem, as crianças estão brincando do que, em muitos lugares, se chama de esconde-esconde, mas eu conheço essa brincadeira com outro nome, 31 de janeiro. A gente conta até 31 e sai atrás de "pegar" os outros.


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COM UM OUTONO NA ALMA




Sou nordestino do estado do Ceará, aonde vivo desde sempre. Não sei o que é outono, essa estação que sempre vi em filmes, livros e outras situações.

Também não vivo perto do mar, não usufruo daquele brisa própria que tal ambiente gera.

Sou desse clima seco e quente do interior sem serras frias, cria do que ele gera. Lembro-me inclusive de uma vez em que o músico baiano Tom Zé, falando dos ritmos nordestinos, chamou-os de desidratados. Exemplo: o xaxado. Repare na batida seca da zabumba. Não há umidade ali.

O clima, a música, a comida... Tantas coisas!

O outono, estação mais marcante em outras geografias, é algo que gostaria que aqui também houvesse. Talvez, imagino eu, por me sentir uma pessoa de alma antiga e ver em tal estação algo que me toque por alguma razão que não sei qual seria. Gosto das imagens. E acho que gostaria das sensações outras.

Trago, então, um outono na alma.


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domingo, 18 de junho de 2023

Tâmara da Índia




Tamarindo, que conheço desde criança como tamarina, é um fruto peculiar. Muita casca, não muita polpa, de sabor agridoce. Vem de uma árvore grande, o Tamarindeiro, mas é uma fruta que dá numa espécie de vagem pequena.

Porém, aqui, o que me traz a este assunto é o nome: Tamarindo. Vem do árabe تمر هندي [tamr hindī]*, ou seja, Tâmara da Índia.

Confesso que, ao comer tamarindos, nunca imaginei estar comendo TÂMARAS DA ÍNDIA!

Uma dica: se não gostar de comer o fruto in natura, experimente fazer suco. É gostoso!

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Nota:



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