Dizemos não tenho tempo, e acreditamos piamente nisso, como se o tempo fosse algo que controlássemos inteiramente, como se fosse um recurso e não um elemento da própria realidade da vida.
Ocupado em excesso, atropelados pelas tantas tarefas, pela enorme pressa do mundo atual, assim nos sentimos, sem tempo, esgotados.
De um pensador do Oriente vi algo de grande simplicidade e não menos profundidade:
Ele tem razão. A relação desejo-tempo é uma chave para compreendermos melhor o que fazer com o nosso tempo. Menos desejos, mais possibilidade de realizá-los, já que o tempo a ser utilizado estará mais disponível.
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Pequeno, mas possível. E suficiente. Mínimo, humilde, adequado. Este bloguinho de nome curioso - Só Um Transeunte -, o qual se quer simples e de bom uso, é administrado por Webston Moura, que é Tecnólogo de Frutos Tropicais, cronista e poeta.
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