Não, não queremos ser ingênuos. Porém, nós, adultos que somos, temos muitas estratégias para viver a ingenuidade. Não é mesmo? No mínimo, carecemos doutras dimensões que não sejam apenas essa do dia-a-dia cansativo.
Mas por que somos ingênuos?
Porque precisamos. Não precisamos é ser tolos. E, de todo modo, porque somos humanos, caímos, aqui e ali, na tolice, escorregamos na ingenuidade, enfim, ninguém é perfeito.
"É como um sol de verão
Queimando no peito
Nasce um novo desejo
Em meu coração"
É bem o tipo de música que nos ajudar a adentrar a necessária ingenuidade, purificando-nos de nossos próprios males. Assim percebo. E a escuto desde criança. Vez ou outra, reencontro-a no caminho.
"É verão
Bom Sinal
Já é tempo
De abrir o coração e sonhar"
Sonhar com o que? Com o que não existe. Com o futuro. Com a felicidade. Com simplesmente estar bem. E ficar bem, de verdade.
Quem, protegido 100% da ingenuidade, seria capaz de sonhar?
Ninguém.
Então, claro fique que precisamos ser ingênuos. Como as crianças. Mas, não desprotegidos!
Escute a música aí: https://www.youtube.com/watch?v=kJNi-ekkyv4
Pequeno, mas possível. E suficiente. Mínimo, humilde, adequado. Este bloguinho de nome curioso - Só Um Transeunte -, o qual se quer simples e de bom uso, é administrado por Webston Moura, que é Tecnólogo de Frutos Tropicais, cronista e poeta.
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