Não sou um pensamento na cabeça de alguém. Sou uma entidade real e autônoma, como outra qualquer pessoa.
Digo isso porque há que me julgue e me condene, sem ter um instante de convivência comigo, sem saber da minha vida, enfim, baseando-se apenas em seus sujos e perturbados sentimentos e vontades. É uma gente imoral, metida e arrogante. Eu a desprezo.
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Pequeno, mas possível. E suficiente. Mínimo, humilde, adequado. Este bloguinho de nome curioso - Só Um Transeunte -, o qual se quer simples e de bom uso, é administrado por Webston Moura, que é Tecnólogo de Frutos Tropicais, cronista e poeta.
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