Já disse alguém que "os anos ensinam o que os dias desconhecem". A experiência leva, adiante, à consciência do que se passou e, crescendo, observa melhor a realidade, compreendendo de forma mais completa. Com uma dose de nostalgia pelo que foi bom, claro.
Como essa imagem no início do post. Eu não me lembro exatamente. Nem você. Mas foi lá atrás, num dia agora perdido, que saímos para brincar pela última vez com aqueles amiguinhos da infância. Estávamos nos despedindo da mais bela fase da vida, mas não sabíamos.
Fica a saudade, sempre. Uma alegria unida a uma tristeza, harmoniosamente. E gratidão.
A propósito: na imagem, as crianças estão brincando do que, em muitos lugares, se chama de esconde-esconde, mas eu conheço essa brincadeira com outro nome, 31 de janeiro. A gente conta até 31 e sai atrás de "pegar" os outros.
Pequeno, mas possível. E suficiente. Mínimo, humilde, adequado. Este bloguinho de nome curioso - Só Um Transeunte -, o qual se quer simples e de bom uso, é administrado por Webston Moura, que é Tecnólogo de Frutos Tropicais, cronista e poeta.