A vida é real, mas, ainda assim, um jogo. É um jogo porque é próprio dela, da vida, e porque nós, os jogadores, não temos a visão completa da realidade, de modo que, para (con)vivermos, necessitamos jogar.
Todavia, se o jogo se torna uma mentira, então há algo muito errado. Ou seja, é necessário recriar o jogo, que é recriar as formas de ver e de se viver.
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Pequeno, mas possível. E suficiente. Mínimo, humilde, adequado. Este bloguinho de nome curioso - Só Um Transeunte -, o qual se quer simples e de bom uso, é administrado por Webston Moura, que é Tecnólogo de Frutos Tropicais, cronista e poeta.
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