Escrevo porque é minha forma de existir. Alguém que gosta de jogar vôlei ou xadrez poderia responder da mesma maneira.
Nós, pessoas, precisamos dos nossos "remédios", mesmo que eles não façam sentido para outras existências. Por isso, digo: antes de pensar nalgum tipo de atenção alheia, escrevo porque me faz bem, é algo interno. É como se eu estivesse passeando por um amplo jardim ou à beira do mar, numa praia agradável, sentindo.
Escrevo porque escrever é namorar o bem.
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Pequeno, mas possível. E suficiente. Mínimo, humilde, adequado. Este bloguinho de nome curioso - Só Um Transeunte -, o qual se quer simples e de bom uso, é administrado por Webston Moura, que é Tecnólogo de Frutos Tropicais, cronista e poeta.
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